Que grupos de stakeholders podem ser engajados nas discussões sobre as tecnologias de impulso genético?
https://www.who.int/publications/i/item/9789240025233 Um comité das Academias Nacionais de Ciência, Engenharia e Medicina dos EUA – organização independente sem fins lucrativos cuja missão é aconselhar a formulação de políticas – analisou de perto esta questão. Em 2016, um relatório definiu três níveis de stakeholders que devem ser envolvidos no processo de discussão: comunidades que vivem no local do possível teste ou perto dele; stakeholders que vivem noutro local, mas têm interesses profissionais ou pessoais diretos na utilização da tecnologia; e membros do público que não têm qualquer ligação direta, mas cujas opiniões são relevantes para a tomada de decisões de forma democrática. A OMS definiu recentemente uma estratégia para o engajamento ético no que diz respeito aos testes de mosquitos geneticamente modificados para fins de saúde publica, incluindo mosquitos modificados por impulsos genéticos. Esta estratégia reconhece que as obrigações éticas relativas a cada um destes grupos são diferentes e, como tal, os requisitos de engajamento previstos também serão diferentes. As atividades de engajamento apropriadas também diferem conforme as fases dos testes.
Para mais informação:
https://nap.nationalacademies.org/catalog/23405/gene-drives-on-the-horizon-advancing-science-navigating-uncertainty-and
https://www.who.int/publications/i/item/9789240025233
https://genedrivenetwork.org/videos#mxYouTubeRca593b85386c88963051a7d9307938e5-4
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